quarta-feira, 26 de maio de 2010

História do aluno e do diploma com o professor pelo meio.





O aluno é pessoa interessada em comprar um bem (diploma);

A escola a entidade interessada em vender o mesmo bem.
E o professor é a pessoa responsável por atrapalhar as negociações...


Enviada pelo Fábio Salgado




Esta pequena anedota retrata, com sentido de humor, o que se passa ainda em grande parte do ensino universitário.


Ver a propósito este filme disponível na net (mais a sério mas também com sentido de humor!) que me foi enviado por um colega. Vale mesmo a pena ver pois mostra as mudanças práticas que os cursos, de acordo com a declaração de Bolonha, deveriam assumir! Descreve de uma forma muito prática o que se deve entender por ENSINAR e APRENDER nas universidades.


uma curta metragem (19 min) sobre "Teaching and Understanding".

The film is inspired by the book "Teaching for Quality Learning at University" which is written by Prof. John Biggs and has a lot more information on Constructive Alignment, 

"...full of downright good advice for every academic who wants to do something practical to improve his or her students' learning...there are very few writers on the subject of university teaching who can engage a reader so personally, express things so clearly, relate research findings so eloquently to personal experience." (Paul Ramsden)

Gregory Bateson e o "beijo da morte".


Why do schools teach almost nothing of the pattern which connects? Is it that teachers know that they carry the kiss of death which will turn to tastelessness whatever they touch and therefore they are wisely unwilling to touch or teach anything ofreal-!ife importance?"
(Gregory Bateson, Mind and Nature. London, Wildwood, 1979)


"No nosso sistema de ensino, o professor ideal é apenas um "transmissor de conhecimento". 
Elephant talk. Os alunos provavelmente sairão dali sem ter aprendido a pensar, porém sabendo um monte de teorias, e provavelmente confundirão "saber um monte de teorias" com "pensar". Os professores, por sua vez, se sentirão muito cômodos repetindo teorias (pensar lhes traria muitas rugas). Esse sistema de ensino é o que Gregory Bateson chamou de "beijo da morte".


Diante desse quadro, o pensador tem ao menos 
duas alternativas. Ele pode trabalhar os problemas por conta própria, diretamente, sem referir-se necessariamente aos outros pensadores que o forçaram a pensar aqueles problemas, mas nesse caso ele dificilmente se tornará um professor, e é provável que não seja levado a sério (se chegar a sê-lo) senão depois de morto; ou ele pode mascarar os "seus" problemas nas referências a outros autores, capturando assim o desejo daqueles alunos que têm "sede de saber" (pelas referências), mas também o desejo daqueles que querem pensar (pelos problemas neles mesmos). As duas saídas são igualmente vitais, mas a segunda é sem dúvida mais engenhosa, pois torna o pensador imune aos ataques dos que não suportam que se grite que o rei está irremediavelmente nu."

http://triagem.blogspot.com/2006/01/cultura-e-morte-hors-numrotage.html

Aula de 25 de maio de 2010 - G. Bateson


A escola de Palo Alto e as teorias de Bateson na comunicação organizacional

Apresentação de G. Bateson

Humberto  Mariotti, GREGORY BATESON: UM CÉREBRO PRIVILEGIADO



1 - conceito de "metacomunicação"

Simão de Miranda
Comunicação, metacomunicação e autoestima infantil
http://www.simaodemiranda.com.br/Artigo%20Comunicacao_CH259.pdf

- double mind (duplo vínculo)

Nos próximos dias, serão colocados as apresentações de Luzia Pinheiro.



terça-feira, 25 de maio de 2010

Avaliação Trabalho e Culturas Profissionais - Teste – 6 de Abril de 2010

Avaliação Trabalho e Culturas Profissionais
Teste – 6 de Abril de 2010

Ana Gomes Rocha – 12
Andreia Catarina Costa – 16
Ana Raquel Pereira – 15
Carina Afonso – 12
Carla Cunha – 7
Flávia Faria – 7
Irene Ribeiro – 10
José Alves Dias – 7
José Pedro Delgado – 16
José Silva Costa – 12
Judite Peixoto – 13
Marcelo Lima – 13
Maria Emília Gonçalves – 12
Natália Jantarada – 17
Rui Gomes – 14
Rute Rodrigues – 16
Tiago Silva- 14
Tiago Castro – 7

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Autores e temas para o trabalho prático


Sugestões de autores e temas para o trabalho prático


Atenção: devem confirmar antes enviando mail para o docente com o tema e composição do grupo.
Poderão também ser sugeridos outros textos disponíveis na Biblioteca


1 - A visão pós-moderna do trabalho - Antóno Negri e Lazzarato


Michael Hardt and Antonio Negri. Empire. Harvard University Press, 2000
Ver aqui:


ELEUTÉRIO F. S. PRADO, "Pós-grande indústria: trabalho imaterial e fetichismo - uma crítica a A. Negri e M. Hardt2, in Crítica Marxista, nº 17, 2006, pp. 109-130. Disponível em:http://www.scribd.com/doc/23747129/PRADO-E-S-Pos-grande-industria-trabalho-imaterial-e-fetichismo-uma-critica-a-A-Negri-e-M-Hardt[15 de Março de 2010]


Ver aqui um conjunto de textos de A. Negri do qual destaco o artigo inicial "ANTONIO NEGRI
"A MELANCOLIA DOS CATASTROFISTAS: NOVOS MODOS DE REVOLUÇÃO AINDA PODEM SURGIR COM AS MUDANÇAS DA INFORMÁTICA.
Folha de São Paulo 24/11/96"

2.  A noção de sistema sócio-técnico no Instituto Tavistock: Erick L. Trist e Kenneth W. Bamforth


TristEric L. and Ken WBamforth. 1951. “Some Social and Psychological Consequences of the Longwall. Method of Coal-Getting.”Human Relations 4: 3-38


Uma versão reduzida:


http://www.moderntimesworkplace.com/archives/ericsess/sessvol2/Trist___Bamforth_1.pdf






3 - A escola de Palo Alto e as teorias de Bateson



Simão de Miranda, Comunicação, metacomunicação e autoestima infantil
http://www.simaodemiranda.com.br/Artigo%20Comunicacao_CH259.pdf
- o jogo em Bateson
- comunicação digital e analógica
- cismogénese
- double mind (duplo vínculo)
4. O conceito de socialização em Dubar

DUBAR, C. (1991), La Socialisation: Constructions des identités sociales et profissionnelles. Paris: Armand Colin (existe em português). 

Ver tradução online em português (A socialização: construção das identidades sociais e profissionais, Porto, Porto Editora, 1997) Online:
DUBAR, C. (2000), La crise des identités: L’interprétation d’une mutation. Paris, PUF (existe em português).
DUBAR, Claude (1998), “A sociologia do trabalho frente à qualificação e à competência. Educação e Sociedade, v. 19,

5 - As culturas organizacionais em Renaud Sainsaulieu



- Renaud Sainsaulieu, FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS E PERSPECTIVAS PARA A GRH A
EMPRESA 
http://www.cies.iscte.pt/destaques/documents/FUNDAMENTOSSOCIOLOGICOS.pdf


Renaud Sainsaulieu
" Fondements Sociologiques et Perspectives pour la Gestion
des Ressources Humaines en Entreprise"
http://pascal.iseg.utl.pt/~socius/publicacoes/wp/wp931.pdf


L'IDENTITÉ EN ENTREPRISE
Renaud SAINSAULIEU
http://www.u-picardie.fr/labo/curapp/revues/root/33/renaud_sainsaulieu.pdf_4a07eb7dd0b70/renaud_sainsaulieu.pdf


6. Novas culturas profissionais, assédio e a metáfora organizacional da prisão psíquica 


Morgan, Gareth, Imagens da Organização, São Paulo, Atlas, 1996. Ver aqui online. http://www.scribd.com/doc/21391757/Gareth-Morgan-Imagens-da-
Organizacao


Capítulo: metáfora da prisão psíquica




Salgado, Alana da Mota; e outros, “As organizações sob a metáfora da prisão psíquica”, in Adcontar, Belém, v. 2, nº 1, Maio 2001, pp. 7-10, Disponível em::
http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/pdf/artigos_revistas/240.pdf

Exemplo de um trabalho prático na UC Tecnologia, Ciência e Inovação

Vejam, com atenção, o exemplo de um trabalho prático na UC Tecnologia, Ciência e Inovação:



Nota: o trabalho apresenta algumas deficiências nomeadamente nas normas de citação. A estrutura também é diferente do vosso trabalho. Contudo, constitui um bom exemplo a seguirem.

Importante: estrutura do trabalho prático e normas de citação


1. Estrutura do trabalho prático



O dossier (portefólio) deve incidir APENAS em textos indicados por mim. Antes de começarem o trabalho, devem contactar-me por mail para receberem indicações dos textos que devem usar. Pode ser apenas UM livro ou um texto. 


Dividam o trabalho pelo grupo.


Não interessa a quantidade mas a QUALIDADE!


A cópia de textos a partir da internet não é considerado um trabalho e terá uma avaliação negativa.






2. Como citar?


Devem usar APENAS as normas APA no trabalho.


Ver aqui as normas:


http://www.psicologia.com.pt/instrumentos/normasapa/conteudos.php?cat=1


Ver aqui em português


http://redepsicologia.com/wordpress/wp-content/uploads/guia-normas-apa-portugues.pdf

NÃO ESQUECER


Sempre que copiarem um texto do autor, coloquem entre aspas: "o conceito de metacomunicação é importante" e façam uma citação abreviada  com indicação da página ou páginas (Bateson; 1978: 23).


No caso de usarem palavras vossas (cuidado em não deturparem o que diz o autor citado) devem referir a parte da obra que utilizaram (Bateson, 1978: 23-33)


Depois, deve aparecer na bibliografia essa obra citada. 




O não seguimento destas normas irá afectar negativamente a vossa avaliação.


3. Método


O texto (ou textos) deverá ser colocado no wikispace. Enviem-me a ligação do wikispace por mail com a indicação dos vosso nomes e números, disciplina, ano lectivo e título do trabalho.


Não se esqueçam de colocar uma breve biografia e bibliografia do autor escolhido (indiquem a fonte mesmo que seja da Wikipedia).


4. Índice do trabalho


1. Introdução


O que vão fazer


2. Biografia e bibliografia do autor


3. Resumos do textos ou textos.


4. Conclusão


Apenas o resumo dos resumos em uma ou duas páginas no máximo.


5. Sugestões para futuros trabalhos


Esta parte é optativa. Que leituras deveriam fazer para entender melhor o tema.


6. Bibliografia usada no trabalho 


Devem seguir as normas APA:


http://www.psicologia.com.pt/instrumentos/normasapa/conteudos.php?cat=1


Neste ponto, poderão também indicar filmes (os links) ou outro material audiovisual disponível sobre o tema.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Lemos muito, mas aprendemos pouco


Lemos muito, mas aprendemos pouco

"Para que possamos entender melhor a questão do excesso de informação vamos verificar um exemplo prático e real. Se um estudante universitário que sabe ler apenas em português e inglês, resolve realizar uma pesquisa aprofundada sobre o tema crianças hiperativas, irá deparar-se com a seguinte quantidade de informações: - 178.820 páginas na Internet (até 30 de julho de 2003);- 6.884 artigos científicos publicados nas revistas da área da saúde nos últimos 12 anos;.- 4.748 artigos científicos publicados em revistas da área de educação nos últimos 10 anos;.- 1.387 artigos e matérias de jornais e revistas informativas (só em português), publicados nos últimos cinco anos;.- 557 livros (sendo 32 em português e o restante em inglês). Mediante estes números, não é preciso muito esforço para perceber que, se o estudante não estiver preparado para o trato com a informação, tenderá a ficar extremamente ansioso, sem saber por onde começar seu trabalho".

."A busca, seleção e leitura de informações deve ser precedida pelo estabelecimento de objetivos bem definidos. Ou seja, antes de ler qualquer coisa você deve responder as seguintes perguntas:
.
- Por que eu estou lendo este texto?
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- Para que servirão estas informações?
.
- Qual o significado dessas informações no meu contexto de vida ou profissional?
.
- Como e com o que posso associar estas informações de forma a compreendê-las com mais profundidade?
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- Como posso dar aplicabilidade prática a estas informações?
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No mínimo, as respostas a essas perguntas nos ajudariam a organizar nosso tempo e nosso processo de aprendizagem. Mas também poderá ajudar a dar a noção de sentido e prioridade ao que fazemos, de forma que, certamente, passaremos a rever a quantidade e a qualidade das informações que processamos.
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A leitura de qualquer tipo de informação deve ser sucedida por um período de reflexão quanto ao significado do material lido. 
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O processo de reflexão exige análise, associação, contextualização e síntese, de forma que ele pode proporcionar não só a criação de conhecimento original, como também auxilia o processo de fixação mnemônica do conteúdo. 
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Sem isso, teremos a sensação de estarmos “absorvendo” muito, mas, na verdade, estaremos aprendendo pouco".



Ryon Braga, "O Excesso de Informação - A Neurose do Século 21", Disponível em: http://www.orkut.com/Main#CommMsgs?cmm=21736&tid=5446877722516337812&na=3&nst=11&nid=21736-5446877722516337812-5446879655251621012 [28 de Abril de 2010]

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Resumo da conferência de Tavistock

Seguidamente apresento o meu resumo da conferência de Tavistock para a disciplina de Trabalho e Culturas Profissionais.
RESUMO:
Ignora-se o domínio do inconsciente pois este insere-se numa área desconhecida, imensa e restrita da visão momentânea. Para o estudar é necessário colocá-lo como elemento inicial, do qual brota a condição consciente. As funções mais importantes da natureza instintiva são portanto inconscientes, podendo ser dado o exemplo dos Índios Pueblos pois do seu ponto de vista pensamos e agimos com o coração e intensidade de sentimentos. Daí a crítica que é feita pelos índios aos Americanos, pois são tidos como para eles como “intelectuais/racionais”. O intelectual terá medo de ser tomado pelos sentimentos. No entanto muitos dos nossos costumes são explicados por uma polidez arcaica.

Análise da Primeira conferência:

1.º SERVE PARA ALGO?
Do meu ponto de vista esta obra, lida descontextualizadamente em 2010, não veio acrescenta nada de novo, pois existem actualmente inúmeros estudos sobre inconsciente. Contudo se a mesma for analisada do ponto de vista histórico e sendo esta conferencia de 1935, a afirmação anterior deve ser reconsiderada, pois trata-se de uma publicação pioneira.

2.º É CONFUSO?
Inicialmente o texto é confuso, mas se nos reportarmos ao quotidiano podemos encontrar inúmeros aspectos em que nossa vida é influenciada pelo inconsciente.

3.º APRENDEU ALGO DE NOVO?
Existe sempre aprendizagem na leitura de um texto técnico/científico. Como previamente tive a disciplina opcional de psicologia este texto serviu essencialmente para me reavivar a memória, tendo por instantes pensado em alguns actos inconscientes que tomamos e nos quais não reflectimos.

Ana Raquel Pereira, nº55309
Sociologia - 2º Ano

terça-feira, 4 de maio de 2010

Aula de 4 de Maio de 2010 - Socialização, Identidade e Cultura

Aula de 4 de Maio de 2010 - Socialização, Identidade e Cultura nas organizações





Texto de base para a aula:


Giovani Zanetti Neto, “SOCIALIZAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: BASES TEÓRICAS PARA UMA ANALISE DO PROEJA”, Disponível em: http://www.senept.cefetmg.br/galerias/Arquivos_senept/anais/terca_tema6/TerxaTema6Artigo13.pdf [21 de Abril de 2010]

Bibliografia

DUBAR, Claude. A Crise das Identidades. A Interpretação de uma Mutação. Porto: Edições Afrontamento, 2006.
DUBAR, Claude. A Socialização. A Construção das Identidades Sociais e Profissionais. São Paulo: Martins Fontes, 2005.


Resumo da aula:


Análise do filme "Os condenados de Shawshank" será analisado a partir de diferentes visões sociológicas. Nesta aula, iremos discutir a aplicação da teoria da socialização organizacional de R. Sainsaulieu e a teoria de Claude Dubar da socialização. 



1. DUBAR, C. (1991), La Socialisation: Constructions des identités sociales et profissionnelles. Paris: Armand Colin (existe em português). Ver tradução online
em português (A socialização: construção das identidades sociais e profissionais, Porto, Porto Editora, 1997) Online:
http://www.scribd.com/doc/6977036/Claude-Dubar-A-SocializaCAo

2. DUBAR, Claude (1998), “A sociologia do trabalho frente à qualificação e à competência. Educação e Sociedade, v. 19,
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73301998000300004&lng=pt&nrm=iso ,[Acesso em: 12 Fevereiro de 2007].





Textos das aulas:


A teoria da socialização de C. Dubar


http://neves.paginas.sapo.pt/Trab_CultProf09_010/aulaTrabCulturaProfCulturaMorgan4Maio10.pdf


A teoria de Sainsaulieu


http://neves.paginas.sapo.pt/Trab_CultProf09_010/AulaTrabCultProfSainsaulieu04Maio10.pdf


A metáfora da cultura  (Morgan)


http://neves.paginas.sapo.pt/Trab_CultProf09_010/aulaTrabCulturaProfCulturaMorgan4Maio10.pdf



segunda-feira, 3 de maio de 2010

Resumo do texto de C. G. Jung

Unidade Curricular TRABALHO E CULTURAS PROFISSIONAIS (2009/2010)

Resumo do texto:


Primeira Conferência
(JUNG, C.G. Fundamentos de Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes, 2001, volume XVIII/1)


Resumo do 1º Parágrafo:
No primeiro parágrafo, o autor divide, em duas partes, os temas a abordar. De um lado coloca os métodos usados e do outro os conceitos.
Esquema:
2 Tópicos 
→ 1º conceitos – inconsciente
→ 2º métodos de investigação dos processos inconscientes
  • → método associação
  • → método de análise
  • → método da imaginação



Resumo do 2º Parágrafo:
O autor refere que o consciente é como uma pequena película que envolve o inconsciente. Devemos por isso, tomar como ponto de partida a parte submersa do iceberg, o inconsciente. 




Resumo do 3º Parágrafo:
Neste parágrafo, o autor descreve as limitações da nossa consciência “O mundo da consciência (….) ele pode aprender poucos dados simultâneos num dado momento”. Relativamente ao inconsciente só trabalha os processos relacionais com momentos sequenciais.



Resumo do 4º Parágrafo:
Neste parágrafo o autor sugere que os indios Pueblos estão mais perto da verdade acerca do inconsciente. Segundo eles, o pensamento racional Americano não é natural pois assume como ponto de partida a parte consciente.



Resumo do 5º Parágrafo:
O autor defende que o modo de pensar aprendido pelo intelecto, pela nossa parte consciente,  é primário e verdadeiramente arcaico. Os intelectuais não aprenderam a lidar com a parte sentimental e inconsciente sendo mais arcaicos que os homens da pré-história.  



Resumo do 6º Parágrafo:
O autor fala da relatividade do conceito “louco”, ou seja o que para uns, pode ser tomado como acto de loucura, sob o prisma de outro sujeito, ou de outra cultura, pode ser tido como uma atitude normal.






46173- José Filipe Costa